De sorte foram ventos calmos
que nos visitaram no cais.
E a tempestade,
que cedo ou tarde tem lugar,
é o mesmo vento que outrora manso,
agora em fúria vira o mar.
Porque não há vida sem haver o pão.
Porque não há no mundo
amor amado em vão.
2 comentários:
Engraçado, na minha sempre (quase) ignorancia Prado-Poética, de fato a sombrancelha esquerda iria dar aquela levantada ao final de mais um poema.
Não deu.
Afinal, gosto de vir aqui, de ler, entender(sim), sentir.
Escreve.
Não feche a portinha do coração-poeta.
Um beijo!
N.
Como sempre encantador....
"Não há no mundo amor amado em vão"
E o que vale é a beleza do que fica...mesmo depois!!!
Bjooo Nin
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