Um, dois, três e fim!
Eis aí o verso azul e desencantado que querias ouvir.
Agora deita e veste o sopro que te sustenta.
Aponta os dedos para o céu, enquanto eu...
Eu mergulho na deselegância de desenhar estrelas,
escrever poemas
e rabiscar o verbo que te prendia aqui.
Chove.
Pode chover, que já estamos juntos.
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