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USINA - Projeto Paralelo

24 de outubro de 2007

Soneto Solo



Pra cada sopro que te toca o rosto mulher,
há um caminho que percorro só.
Não se faz o amor assim.

( ... e pronto, amor!)

Não.

Há que se doar o tempo,
há que se quebrar o medo
e amansar o peito.

Há que se entregar a carne,
relembrar a cor
e trabalhar o jeito.

E é assim que ao fim de tudo
poderemos andar o caminho inverso,
e descobrir que na verdade
éramos nós o amor de fato.


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