Do azul perpétuo reviveu-se o pranto,
que da pedra rasa de amarelo manto
me carrega para o cais.
Da primeira chuva que recolhe o santo,
derramada morna e com singelo canto
derradeira que me leva e traz,
Sacrifica tanto
do salgado encanto
que de mais a mais
já não satisfaz.
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