skip to main
|
skip to sidebar
18 de novembro de 2007
Parênteses
É passo seco na noite clara,
o fato da desmesura.
É calor e frio no sopro curto;
vento e verão.
Tinta que seca logo
e logo seca se desfaz.
Pranto que rola calmo;
varanda, porto e cais.
É sempre um sorriso largo,
tanto,
e um pouco mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nostalgia
►
2011
(2)
►
maio
(1)
►
janeiro
(1)
►
2010
(27)
►
dezembro
(5)
►
novembro
(12)
►
outubro
(1)
►
agosto
(1)
►
julho
(1)
►
junho
(1)
►
abril
(1)
►
fevereiro
(1)
►
janeiro
(4)
►
2009
(24)
►
dezembro
(8)
►
novembro
(11)
►
setembro
(1)
►
agosto
(1)
►
julho
(2)
►
abril
(1)
►
2008
(22)
►
dezembro
(2)
►
novembro
(1)
►
setembro
(1)
►
agosto
(2)
►
julho
(3)
►
maio
(1)
►
abril
(2)
►
fevereiro
(5)
►
janeiro
(5)
▼
2007
(112)
►
dezembro
(20)
▼
novembro
(8)
Nitidez, nuances e bicicletas
À vontade
Poesia rasteira
Protesto rascunho
Outras constantes
Idílio
Parênteses
Ensaio
►
outubro
(7)
►
setembro
(1)
►
julho
(26)
►
junho
(1)
►
maio
(30)
►
abril
(19)
Jabá
Animale Mondo Etílico
Letruário
Nenhum comentário:
Postar um comentário