Eu rezo, você não vem.
Eu calo, você também.
Eu peço ao vento
que mais uma vez
me deixe cantar-te
o verso que fez.
E peço ao anjinho
que possa talvez
como o vento fez:
Me empresta um versinho?
Passe!
Tudo quanto for batom e perfume, e calor e suor.
Que nada reste, nada sobreviva em matéria ou luz ante a potência do Amor Novo.
E assim se fez e refez o peito rasgado.