13 de julho de 2007

Gênesis amargo



Saudades do que não se sabe, do que não se conhece luz.
A falta séria e incisiva de um calor qualquer que vista a alma.
O olhar circunda os eixos suaves do sentimentalismo ifantil que goteja nos ombros.
E ainda que sinta o gosto do acaso, é ali que fará morada e templo.
Pouco antes estavam todos em ciranda com deuses e fadas de espelho


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