Sou o sol curvo do verão-surpresa,
a bruxa sacra das mãos em veias;
a prole primeira do rei do norte.
O osso roído ao centro da sala.
Sou a pele viva esticada no cortume,
abraço o orgulho do bom velho:
náufrago em agulhas e milagres.
Sou a voz da madeira,
a cor do sapo-cravo;
o mito do arcanjo.
Sou a beira
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