Foda-se a peculiaridade alheia. A relativização de conceitos e valores nunca relativiza mais que as próprias frustrações verdes e bolorentas dos que, pretensiosamente, se dizem relativamente peculiares. Foda-se também o nexo e o compromisso morfossintático, ético-textual e didático: hoje minha palavra não vale nada!
25 de abril de 2007
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