Sei não. Pode parecer que uma certa leveza conspiratória esteja permeando essas linhas, mas não posso me furtar a derramar questionamentos e inconformismo com o regime vigente.
É manifesto meu desacordo.
Incentivo de maneira veemente a quebra, o rompimento, o golpe. É realmente necesário que haja libertação desse regime estanque.
Que ele entorte e caia!
Não acho que devamos engolir assim tão fácil essa ditadura do coração, que não nos deixa caminhar pro outro lado. Vamos fazer política emocional de esquerda, afinal, queremos a liberdade de não amar ninguém, e amar a todos, como e quando quisermos; não a mando desse músculo totalitário e tirano, que não nos conhece e teima em ser genioso.
Viva a liberdade!
Abaixo o despotismo romântico!
25 de abril de 2007
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3 comentários:
huuummm...
Qdo se está amando , não se está pensando em segurança, controle,duração, posse. Por isto corresponde a forma com o autoritarismo capitalista familiar ou geral , se expressa no plano pessoal e afetivo. devemos desejar que nós qto ao nosso parceiro , possamos viver o amor em liberdade, na emoção, no espaço e no tempo. é o amor em si mesmo que comanda a intensidade, a beleza , a forma e a duração , em cada um e entre os dois, tanto quie tem aquela parte dda musica de Beto Guedes, "o medo de amar é o medo de ser , livre para o que der e vier.."
pausa para relaxamento...vagando por aqui me vieram coisas a cabeça menos radicais, sei lá, acho que temos aquele lance de que a relação idealizada tem que estar congruente com a realidade, para que isso ocorra passamos a buscar sinais do amor, provas, atos e gestos amorosos e quando não encontramos, ou não encontramos do jeito que se imaginou, surge aí o espaço adequado para a instalação ou possível introdução de um terceiro , quarto, seja lá o que for na relação,qto a isto ate concordo em parte com esta sua fúria colérica frente a liberdade... Tô analisando demais..vou voltar pro trabalho..tsts
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