8 de maio de 2007

Bazar

Vendo um baú de antigos amores, onde guardo também algumas saudades, sorrisos, gargalhadas. Tem também algumas piadas sem graça, duas luas, um barulhinho de mar e o tom laranja que sempre gostei nas tardes – posso por um ou dois poemas leves. Certamente nele está o meu Calcanhar de Aquiles, meu músculo passional, meu trunfo falho em preto e branco, como um longa do cinema mudo: coração mudo. E vai de brinde.

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