2 de maio de 2007

Poema pretensioso pra ser lido (da segunda vez) ao solo de sax

Aqui da sala dá pra ouvir você respirar uma melodia.
Assovio claro, de quem tem preguiça.
De quem ainda se esconde no lençol – batom no ombro esquerdo.
Sorriso flagrado... Fica. Te trago um café, um cigarro.
E a gente começa um outro filme
em branco e preto: hoje não vai fazer calor.
Céu cinza, jazz, sexo e fim de poema.

5 comentários:

Alessandra Guimarães disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Alessandra Guimarães disse...

Li tudo, mas gostei mais do poema, que nada tem de pretensioso...rolou ate um sax mental, rsrsrs
PS: Será que eu sou a única que comenta por aqui? rsrsrs
Bjuuu

Primo disse...

Minha cara, tu não estás só neste universo paralelo de idéias, eu tb o acompanho, mas, um pouco mais de longe e mais calado.

Alessandra Guimarães disse...

meu caro Primo, fico feliz em não ser a única mortal entre palavras , idéias, mas por favor não fique tão calado, solte o que existe dentro de vc,rs
mas se prefere continuar calado, respeitarei...

Anônimo disse...

Ei...
Vocês, não estão sozinhos por aqui. Tambem estou a ler e reler todas essas idéias do nosso amigo. Porém, como o caro Primo, faço sso calado, um pouco mais, inclusive. Mas agorei soltei a voz...